sexta-feira, 12 de março de 2010

Crônica- O homem imitando bicho

Foi por reparar em bichos que eu comecei a descobrir melhor sobre algumas atitudes do ser humano. Pode parecer bizarro, e vale ressaltar que não sou nenhuma cientista ou algo parecido, só relato aqui meras percepções.
Começando pelas aves, o homem quis imitar o voo. Compreendo bem. É só reparar no ballet dos pássaros no ar para subir uma vontade de voar. Deve ser prefeito, uma sensação de liberdade, digna de inspiração para poetas. Quanto aos pombos, eles são inspiração para os namorados. Canários beijam de língua, acariciam o outro, voam juntinhos, dão cantadas no sentido literal da palavra; a fêmea faz charme e também fazem careta para demosntrar irritação. Já os periquitos, representam a zona. Mas o cuidado que eles têm com os fihotes é interessante. O macho quando sabe que é o pai do filhote ajuda a tratar, traz comida pra dentro de casa enquanto a fêmea cuida do filhote. Com todo respeito, o macho bate o ninho (a porta) para saber se pode entrar. Quando a fêmea não sabe quem é o pai de seu filhote, ninguém se canditada e ela se vê obrigada a criar seu filhote sozinha. O filhote então corre risco quando a mãe tem que deixa-lo sozinho para procurar comida. A mãe, sem paciência, mata o filhote. Outras com garra e coragem dão conta do recado. Parecido com a vida não é mesmo? Há aves fieis, aves infiéis. Há aves que estupram suas companheiras... a fêmea geralmente que cuida a maior parte do tempo do filhote... a outra fêmea invejosa fica querendo o ninho dela e mata o filhote... Também no reino animal há fêmeas que gostam de ser mães e fêmeas que não gostam.
Quanto ao cachorro, nós que temos que aprender com eles. Não é mesmo? E eles tão inocentes acham que são gente. Tá certo que existem homens peet boos, meninas poodle...
Quanto aos macacos, dispensam comentários...

Crônica - Pensamentos diferentes

Sempre aprendi com os meus professores que nenhuma cultura é melhor do que outra, que devemos respeitar, mesmo se nos desagradar. Aprendi também que nossas opiniões não são propriamente nossas, mas futos que do que vimos, escutamos, vivenciamos. Também sei que os grandes conflitos da humanidade surgem pela falta de compreensão com o outro, pela intolerância, pelo egoísmo.
Concordo, mas há coisas que não são adimissíveis para mim, mesmo que digam que se trata de cultura. Há justificativa suficiente para atitudes como jogar ua criança no lixo porque o governo não quer lotar o país? enterrar uma criança viva porque ela tem alguma necessidade especial? matar alguém junto com você para que ela fique junto de uma Deus que ela não acredita? comer um ser humano por não reconhece-lo como tal? tratar a mulher com inferior porque ela só serve para procriar? estuprar a mulher por não achar qeu tem nada de errado nisso?
Eu sinto muito, mas não consigo admitir que esse tipo de cultura não seja inferior a outras que valorizam o ser humano e a vida. Sinto muito, muito mesmo, mas existem pesnamentos e culturas mais evoluidas que outras. Sei que os filósofos, sociólogos, antorpólgos não concordam, mas para mim pessoas que fazem coisas como essas são egoístas e não conseguem enxergar o sofriento do outro. É como se a cultura e a religião falassem mais alto que a própria humanidade.
Volto aos exemplos. Se não quer ter filho, previna-se. Se uma ainda acontecer, arque com as consequências. Se o seu país não admite sua filha, fuja com ela, doe, esconda, mas se joga no lixo é porque não consegue imaginar o desespero daquela criança, sua fome, angústia, frio, sua morte. Se acha que deficiente físico deve ser morto é porque age como bicho que mata a cria que acha ser defeituosa. Ser humano não deve agir como bicho. Desculpe índios, mas algumas coisas vocês precisam aprender com a gente, da mesma maneira que precisamos aprender com vocês. Quanto aos homens bomba, tudo bem se querem se matar para viver com Alá. Eu entendo. Mas daí levar com vocês pessoas que vocês nem sabem se acreditam em Alá é querer que todos acreditem nas mesmas crenças que vocês, é não aceitar a religião e o sofrimento de quem não agrada com a morte. E porque brigam tnto com os E. U.A.? Por que os Estados Unidos também é um país cabeça-dura, que acha que a opinião dele é mais importante que a do outro, que acha que ele sempre está certo. Quanto à questão da mulehr, merece uma crônica especial.
E a qual conclusão que eu chego? Cultura é cultura quando não agride a outra cultura. Enquanto houver intolerância e desrespeito com a cultura do outro, com a vida do outro também não haverá a cultura perfeita, digna de respeito mútuo.

I'm back

I'm back to show what the life is
I'm back to return to write good news
I'm back cause the words call me to stay eternity

cause write is more strong than me